Aqui vão alguns motivos para você se deliciar com esta mistura brasileiríssima.
Diversas hipóteses tentam explicar a origem e domesticação do feijoeiro. Tipos selvagens, encontrados no México e a existência de tipos domesticados, datados de cerca de 7.000 a.C., na Mesoamérica, suportam a hipótese de que o feijoeiro teria sido domesticado na Mesoamérica e disseminado, posteriormente, na América do Sul.
Contudo outros achados arqueológicos mais antigos, cerca de 10.000 a.C., indicam que foi domesticado na América do Sul e transportado para a América do Norte. Também é descrito como um dos alimentos mais antigos, cultivados no antigo Egito e na Grécia, sendo cultuados como símbolo da vida. Com nome científico de Phaseolus vulgaris L. o feijão pode ser apresentado por seus diversos tipos, os mais comuns no Brasil são: carioquinha, preto, de corda, jalo, branco, rosado, fradinho, rajado e bolinha.
As combinações de vegetais, como de um cereal e de uma leguminosa, resultam em misturas protéicas de alto valor biológico, assim como as fontes protéicas animais. O arroz é pobre no aminoácido lisina, que é encontrado em abundância no feijão. E o aminoácido metionina é pobre no feijão, mas tem em abundância no arroz. Quando combinados, apresentam adequado teor nitrogenado, suprindo os aminoácidos essenciais, além de ter elevada digestibilidade - ao redor de 80%.
Dev
emos, portanto, resgatar, manter, valorizar, e incentivar este hábito típico e comum a todas a regiões do Brasil. E refletir, até que ponto essas mudanças no padrão alimentar das duas últimas décadas vão ser benéficas?... Há evidências de que este prato está perdendo importância e valor no hábito alimentar!!
Aí vai a dica:
Coma feijão com arroz na proporção de 1 parte de feijão para 2 partes de arroz, cozidos. Esse prato brasileiro é uma combinação completa de proteínas e bom para a saúde conforme descreve o Guia Alimentar para a População Brasileira (MS/2006).
Fonte: Notícia 23/ Hábitos Alimentares
Diversas hipóteses tentam explicar a origem e domesticação do feijoeiro. Tipos selvagens, encontrados no México e a existência de tipos domesticados, datados de cerca de 7.000 a.C., na Mesoamérica, suportam a hipótese de que o feijoeiro teria sido domesticado na Mesoamérica e disseminado, posteriormente, na América do Sul.
Contudo outros achados arqueológicos mais antigos, cerca de 10.000 a.C., indicam que foi domesticado na América do Sul e transportado para a América do Norte. Também é descrito como um dos alimentos mais antigos, cultivados no antigo Egito e na Grécia, sendo cultuados como símbolo da vida. Com nome científico de Phaseolus vulgaris L. o feijão pode ser apresentado por seus diversos tipos, os mais comuns no Brasil são: carioquinha, preto, de corda, jalo, branco, rosado, fradinho, rajado e bolinha.
As combinações de vegetais, como de um cereal e de uma leguminosa, resultam em misturas protéicas de alto valor biológico, assim como as fontes protéicas animais. O arroz é pobre no aminoácido lisina, que é encontrado em abundância no feijão. E o aminoácido metionina é pobre no feijão, mas tem em abundância no arroz. Quando combinados, apresentam adequado teor nitrogenado, suprindo os aminoácidos essenciais, além de ter elevada digestibilidade - ao redor de 80%.
Dev

Aí vai a dica:
Coma feijão com arroz na proporção de 1 parte de feijão para 2 partes de arroz, cozidos. Esse prato brasileiro é uma combinação completa de proteínas e bom para a saúde conforme descreve o Guia Alimentar para a População Brasileira (MS/2006).
Fonte: Notícia 23/ Hábitos Alimentares
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